7 de jan. de 2014

RETROSPECTIVA 2013 - Adaptação, novos campeonatos e aprendizagem

Saudações! Enfim o primeiro post em 2014, depois de um tempo... Aparentemente, o site não está morto, não! Só paramos por um tempo. E nada que impeça disso descontinuar, pois tem muito conteúdo ainda pra mostrar!

Pois bem, digamos que, para nós, o ano de 2013 foi um ano não só de adaptação, mas também como aprendizagem.

Adaptação, primeiro porque viemos de uma comunidade: a Gran Turismo 4 & 5 - Brasil, para muitos, uma casa de grandes eventos imperdíveis, na qual "faleceu" devido a migração em massa para o Facebook, deixando pouquíssimos membros ativos no Orkut, sem chance de sustentar a comunidade. Pra falar a verdade, a GT4&5 BR ia mal de pernas desde o ano de 2012, o Facebook se popularizou de forma intimidada, quando, em 2013, todos já estavam lá.

Bem, não vimos o "fim" apenas na GT4&5 BR. A partir do momento que alguns membros se reuniram pra montar um grupo no Facebook em meados de 2012, houve tantos conflitos que acabou nascendo outro grupo, muito mais reservado, semelhante a uma ditadura, graças a administração, que na época passava por pessoas problemáticas. Mas, em compensação, o fim desses dois grupos foram fundamentais para a criação DO grupo. "Nóis" aqui! A GTS!

Agora vamos fazer uma tour pelos eventos que forem realizados!


O ano de 2013 foi um recheio. Houve nada mais nada menos que 7 campeonatos, 3 endurances e 4 eventos especiais, isso sem contar as centenas de corridas casuais que aconteceram uma vez ou outra.

O review começa bem antes da GTS ter sido fundada. Entre um grupo e outro, havia um projeto independente, tímido, que era a NR390 PROJECT, criada inusitadamente por Nick Nagano. Sem fins lógicos, a NR390 PROJECT foi a host daquele que seria o nosso primeiro campeonato oficial, o Group A GT-R Championship (Gr.AGTRC).


O campeonato, entretanto, foi idealizado ainda mesmo na GT4&5 BR. Mas, só foi sair do papel no dia 24 de novembro de 2012, em Fuji Speedway. O regulamento faz referência ao antigo JTCC (na época, abreviado como JTC), que abrigava carros do Grupo A da FIA, na qual a Nissan (leia-se Nismo), homologou o seu então recém-lançado Skyline GT-R R32 para competir na Divisão 1, a principal classe do campeonato. Entre 1990 e 1993, foram nada mais nada menos que 29 vitórias – diga-se de passagem, foram todas as corridas – do R32, sendo 15 delas, de um R32 muito famoso, com uma pintura muito famosa, guiado por um piloto mais famoso ainda. Acertou quem falou CALSONIC e Kazyoshi Hoshino, que é proprietário de sua própria equipe, a IMPUL e que em ocasiões tinha como co-pilotos o também lendário Masahiko Kageyama e Toshio Suzuki.


E, claro, tivemos alguns cosplays dos carros que correram no campeonato real. Todos eram R32. Assim como o CALSONIC (que você vê acima), teve também menções ao famoso UNISIA JECS de Masahiro Hasemi, o STP TAISAN dos drifters Keiichi Tsuchiya e Kunimitsu Takahashi, ou mesmo o AXIA e o BP OIL TRAMPIO, que foram pilotados pelo mito de Le Mans, Tom Kristensen, em temporadas diferentes.


No total, 12 carros oficiais no campeonato, com direito a mais 2 não oficiais. O mais interessante é que cada piloto selecionado foi bastante semelhante ao seu representante na vida real. Quer um exemplo? Domínio total de Lucas Furlan, o dono do CALSONIC, que levou 4 das 7 corridas, sagrando-se campeão, mesmo se tivesse faltado uma etapa! Sem mencionar a rivalidade que este teve com Nick Nagano, que pilotou o UNISIA JECS. Apesar de Nick não ter ganhado uma corrida sequer, subiu no pódio seis vezes e, graças ao seu bom desempenho, sagrou-se vice-campeão. Uma sátira da temporada de 1993 do JTC!


Outros pilotos deixaram o campeonato quente. A exemplos, falo de Geovanne Ferreira (STP TAISAN), Diego Costa (BP OIL TRAMPIO), Jiffy Betha (HKS) e Roberto Denner (NAPOLEX), estes dois últimos, também obtiveram vitórias no campeonato.

No final, um campeonato que teve uma média de 10 pilotos por prova e um total de 18 participantes. Sucesso total. A NR390 PROJECT chegava ao seu fim, discreto por ser inutilidade, sendo que havia a GRAN TURISMO STAGE. Como resultado, todos os direitos do campeonato foram absolvidos e passaram a se integrar aos eventos oficiais da GTS. Foi a porta de entrada para os campeonatos realizados no grupo. 


Não muito longe, houve também o FIA GT “2nd Edition”. Bem... Se esta é a segunda edição, onde e por que houve a primeira? A primeira temporada foi realizada em 2012, mas na GT4&5 BR, época que nem pensava-se na criação da GTS. Então, como o grupo é composto por rostos conhecidos desde a época desta comunidade, não foi injusto continuar uma segunda temporada em outro local. Assim, os direitos do FIA GT passam a valer a partir da segunda temporada.

O campeonato, apesar de fazer menção ao FIA GT da vida real, traz uma característica semelhante ao do Gr.AGTRC, que é a de usar carros de rua, modificado para corridas. Entre opções, houve Ferrari 458, Mercedes-Benz SLS AMG, Nissan GT-R, Audi R8, Aston Martin DB9, entre outros. E as caras, foram as mesmas que se encontram no Gr.AGTRC: Lucas Furlan, Nick Nagano, Geovanne Ferreira, Roberto Denner, Jiffy Betha, Diego Costa, entre outros. 


Passando por Fuji, Laguna Seca, Monza, Suzuka, Le Mans e Nürburgring, o início da temporada foi marcado por domínio do Nissan GT-R, na qual Denner pilotava. Quando este abandonaria o campeonato a partir do round 3, em Monza, houve intervenção da SLS AMG de Lucas Furlan, até aí, pois no round 4, em Suzuka, o GT-R voltaria a vencer, nas mãos de Nick Nagano.

Foi a última vitória do GT-R, já que, nas duas últimas corridas restantes, quem deu conta foi Raphael “Petula” Morais e sua F458, com uma equipe que faz menção à Scuderia Toro Rosso, aquela mesma da Fórmula 1. Mesmo sendo completamente perseguido por Nick e Lucas, a combinação com seu “segundo piloto, primeiro mecânico” Diego Gerpe e a ausência de Lucas Furlan na quarta etapa foram essenciais para a STR levar o título nas equipes e Raphael nos pilotos.


Seguindo a sequência, mais um campeonato, desta vez, completamente novo. O PoRUFsche Cup também foi marco de disputas impactantes, dificilmente serão esquecidas.

Com um layout mais simples do que os encontrados nos campeonatos anteriores, o PoRUFsche foi mais diversificado que o Gr.AGTRC e FIA GT. Justamente por ter cinco etapas, mas com cinco carros diferentes, monótomos entre si. O campeonato teve início no dia 20 de abril de 2013.

O trio rival encontrado nas etapas finais do FIA GT não se dissolveu e continuou na abertura do PoRUFsche. Raphael, Lucas e Nick fecharam a primeira etapa muito próximos e abrindo as portas para o título único entre os pilotos. Só que as coisas começariam a complicar nos próximos rounds. Um deles era o baixo número de participantes na corrida, seja ausência causada por compromisso ou por descrença em um bom resultado na corrida, boicotando-a.


Mas isso não tirou a possibilidade de novas entradas no campeonato: Luiz A. Coletto e Júlio Molchan integraram-se ao campeonato, abrindo espaço na competição em automobilismo virtual pela primeira vez.

Devido a falta de Lucas Furlan na penúltima etapa, Nick Nagano, que chegou em segundo lugar... em TODAS as corridas do campeonato, sagrou-se campeão do campeonato, à apenas 3 pontos de Lucas Furlan. 


Entre um intervalo semanal do PoRUFsche Cup, a casa não parou! Teve mais uma novidade: o Drift Gran Turismo Stage (DGTS), que teve a sua primeira edição no circuito de Suzuka. 

Com características bem parecidas com a do D1 Grand Prix Series, o DGTS1 (como menção ao primeiro dos DGTS) teve um total de 17 inscritos, mas apenas 12 deles foram classificados e 8 foram para o mata-mata, até chegar nas semi-finais, protagonizadas por: Lucas Furlan, Roberto Denner, Rhuan Fonseca e Jiffy Betha.

No final, com as notas respectivamente 5x5 5x5 na primeira tentativa, e 5x5 4x6 na segunda tentativa, Denner se saiu melhor contra Rhuan, com seu 86 GT amarelo, entrando pra história como o primeiro campeão do DGTS.


Tá, tudo bem. A foto acima é do GT5, mas ilustra muito bem o que foi o Super Sedan Challenge! A prova de que o Gran Turismo 4 sobreviveria aos campeonatos reside aqui. De 2004 até 2012, nenhum Gran Turismo superará em números, o tanto de campeonatos e eventos especiais realizados no GT4.

Por mais que o The N1 Challenge e o Super Sedan Challenge tenham sido os últimos, marcaram, mesmo assim. O Super Sedan Challenge protagonizou disputas alarmantes, uma espécie de mata-mata de Anderson Da Silva Ferreira contra Clayton Nemezio e seu sobrinho Daniel, que também participou do campeonato! Esperamos contar, em detalhes, a segunda temporada, que, obviamente, será realizada pelo GT6.


"Podia muito bem ter um endurance na Gran Turismo Stage..." Pois é, essa foi a fala de muitas pessoas ao longo dos sete meses que se passaram no grupo. Mas, de uma ideia inovadora, foi criado o GTS All Stars, que mais tarde, devido ao sucesso, se tornou uma série oficial de endurances isolada da GRAN TURISMO STAGE, que testa a capacidade dos mais viciados em velocidade a ir além dos seus limites. A primeira delas aconteceria em Fuji, no dia 20 de julho de 2013.

A corrida foi protagonizada por diversas disputas, mas também por bastante abandonos. Nos 500 km de duração da corrida, houve então 4 abandonos dos 13 participantes. Um dos abandonos era Raphael Morais, candidato forte pra vitória, que voltava a ativa com a sua equipe independente, a NEMESIS RACING TEAM, deixando Nick Nagano (TeamNAG) e Lucas Furlan (FURLAN Racing) livres de qualquer intervenção do Petula.


Mas sobrou também para Nick Nagano, que sem um setup a altura, não conseguiu bater Lucas, que largou da ÚLTIMA colocação e terminou em PRIMEIRO após 110 voltas completadas. É mole? Mas têm surpresas no próximo GTS All Stars...

Por outro lado, houve um bom desempenho da nova dupla promissora da GTS: os verdes da F&C TOTALSPORT RACING obtiveram 3-4 na corrida, o suficiente para subir na classificação em segundo nas equipes, nascendo aí uma das equipes mais fortes do grupo.


Ninguém imaginava que, o GTS All Stars anteriormente, viria a ser o que é hoje: um endurance series, não-campeonato, isolado, mas com pontos válidos!

A saga da endurance continuou em Motegi, durando os mesmos 500 km de antes, mas com um regulamento novo. Os SUPER GT saem e entram no lugar os JGTC. E apesar da diferença, houve muitas coisas bem parecidas, como ocorreram na primeira edição.

Fazendo jus a menção anterior: o abandono prematuro de Raphael Morais, que de novo tentava tirar uma casquinha da sua equipe, ficou mais uma vez pelo caminho... em último! Já a série de abandonos é maior que a edição anterior, mas, metade foram motivadas por vontade própria, desconsiderando o fato de ser impossível terminar a corrida com grid cheio – sim, é possível.


As disputas nesta corrida foram muito mais entusiasmantes na primeira colocação do que em qualquer outro evento já realizado. Nick Nagano disputa intensivamente o primeiro lugar contra Lucas Furlan, de consequência, já assumida, seu main rival na pista. Primeiro-segundo, primeiro-segundo a cada décimo de minuto, mesmo com as paradas. Mas... por um erro de estratégia e um acidente, Nick Nagano ficou fora de chances de sua primeira vitória em um GTS All Stars. No caso, fica pra próxima, mas a disputa que teve, jamais esquecerá. E Lucas Furlan levará mais uma casca pra prateleira. Dobradinhas de NSX. No momento, dois GTS All Stars foram realizados, e Lucas é vencedor em ambas! Será que ainda leva nos próximos?

Já que havia pontuação para equipes, esse foi o dia da equipe gringa SALT & PEPPER RACING TEAM (Jiffy e Todd), que alinhava um Supra e um NSX, ambos modelo 2003. E quem deve esquecer (e muito) desse episódio, é a F&C, que teve os dois carros retirados.


Entre o GTS All Stars I e II, houve também uma endurance independente, fruto da idealização de um dos líderes do grupo GTEC, David Pio, e um dos líderes da GTS, Nick Nagano, em lidar com um evento em conjunto, mas, feito exclusivamente na GTS!

Com uma proposta diferente do que encontra-se no GTS All Stars, a endurance foi idealizada no formato one-make, utilizando apenas um carro, cujo o escolhido é este da foto acima, o GT-R R33 Touring Car.

O Nürb 300km bateu recorde de inscrições. Em menos de 24 horas, todas as vagas foram preenchidas, deixando apenas reservas para cinco pilotos. E o número de inscritos fez jus ao grid na corrida: dos 16, 15 alinharam os carros. Apesar de um deles ter tido problemas logo na largada (tela preta). Alexandre Júnior, da FGT, tem ótimos motivos para esquecer esta corrida!


Mais de oito equipes diferentes levaram força tarefa para a corrida. Além da FGT, que veio do grupo homônimo, os mesmos que participaram do GTS All Stars estiveram presentes – com algumas exceções, claro. Sendo também a estreia da RDR, equipe particular de David Pio, da TEAM NITRO RACING, de Washington Rodrigo, a BRT de Jun Kaname, bem como a OAK Motorsports (sem referências à OAK Racing da vida real) de Gian Carvalho. O TeamNAG juntou as forças com a FURLAN Racing e os dois pilotos, Nick Nagano e Lucas Furlan, formaram uma equipe dois em um: a IMPUL TeamNAG/Furlan Racing.

Quanto a corrida, pode-se dizer que ela foi um "passeio" de Lucas Furlan, pois Denner não aguentou mais que duas voltas. E Raphael, que vinha de um abandono prematuro no evento anterior, ficou há 1 minuto atrás do azulão, mas fechou em segundo lugar... Ao menos terminou a corrida! A disputa foi mais concentrada entre Nick Nagano, Diego Costa e Geovanne, que ao longo da corrida trocaram de posições. Quem se deu melhor no final, foi Nick, fechando o pódio com o terceiro lugar. O restante do grid, não teve muito o que fazer a não ser tentar terminar a prova.


Sujeira, muita sujeira! 2013 tá acabando e não pode acabar sem um campeonato de rally! Sim, o Gran Turismo Global Rally Championship foi uma grande novidade, mas que pouc(quissi)mos souberam enfrentar.

Apesar de ter sido o campeonato com a maior baixa da história da GTS (até o momento; registrado apenas 4 em algumas etapas), foi um ótimo campeonato e travou várias disputas entre um Celica, um Golf, um EVO, um Toyobaru e, anteriormente, um RUF.

Também foi o campeonato com maior variedade de pontuações. Você pontuaria em três tabelas, sendo elas: pilotos, equipes e marcas.


Quem se deu muito bem no início, foi Júlio "Aguri" Molchan, de RUF RGT e fazendo parte do TeamNAG. Mas, por complicações com a organização do campeonato, deixou-o e pôs em risco a pontuação nas equipes, já que Nick Nagnao, seu companheiro, que guiava o Celica, não rendia muito como esperava. E acabou consumindo poeira ao decorrer do campeonato.


No meio, Lucas Furlan começou a mostrar força, depois de um fiasco início de campeonato com seu Golf R32 em Chamonix. Igualmente para Geovanne Ferreira, de EVO. Mas, quando estes não mantém o histórico em todas as corridas, definirá completamente o campeonato. Assim, Denner saiu melhor e foi campeão em sua classe (RWD) e levou tanto nas equipes, quanto nas marcas. A temporada de 2014 promete ainda ser mais atrativa, visto a baixa que avassalou o campeonato.


"This the final countdown..." Só assim pra começar a escrever sobre o campeonato mais carismático que o grupo já viu até agora! O amadorismo e o camaradalismo juntos foram uma das características mais notáveis desse campeonato, que é o SpeedWagon Challenge "2nd Strike". No mesmo estilo do FIA GT, que teve sua segunda temporada feita na GTS, o SpeedWagon teve o mesmo destino.

Clayton Nemezio acertou em cheio no formato e o campeonato foi tremendamente um sucesso. Pode-se dizer que, em números, chegou a igualar a média de participações e quase o número total de inscritos do Gr.AGTRC e do FIA GT. No campeonato de R32, houve uma média de 10 participações por etapa, enquanto que o número de participações foi de 18, contra os 17 do SpeedWagon e FIA GT. De longe, são os três campeonatos de maior sucesso na GTS.


A nova temporada do SpeedWagon Challenge foi protagonizada pela superioridade que Lucas Furlan obtém – desde 2011 – em quase todos os campeonatos que participa. Se não fosse pela ausência do piloto em algumas etapas, talvez não veríamos um campeão inédito: Geovanne Ferreira, que, descartando Lucas, teve disputas acirradas com Rafael Pereira, de longe seu maior concorrente, além de Otto Wilson, uma cara nova, que impressionou pelos seus resultados pra lá de expressivos, considerando que o piloto não tinha mais de um mês de GT5. Sem considerar seu companheiro de equipe em outras ocasiões, Diego Costa, que tem um skill muito parecido com o piloto de Bragança Paulista.

Stagea, Impreza, Legacy ou 240 GLT. De Cape Ring a Suzuka, de Laguna Seca a Nürburgring, com parada final em Le Mans (Sarthe)! De longe, Nürb foi a melhor etapa de todas. Outros, afirmam que Suzuka foi bem mais entusiasmante, ou mesmo Le Mans com a transição dia/noite ativada ou a pane seca de Laguna "pane" Seca. Esse foi o SpeedWagon Challenge 2nd Stike, o último campeonato de 2013 e o último pelo Gran Turismo 5!

Agora, para encerrar essa postagem, fiquemos com as lições aprendidas. Uma coisa normal, que todos os grupos terão, seja um mesmo grupo de Gran Turismo, de outro jogo ou grupos de trabalho, escola ou comunidade de algum ídolo, sempre haverão brigas. Algumas serão construtivas, outras, infames, chegando ao ponto de ter cabeça dura pra aturar os indivíduos e resolver numa boa conversa, para que tudo pacifique-se. Exceto, quando essa pessoa passa dos limites e quer apenas o que quis sempre, desde o mesmo buraco que saiu: atenção.

É incrível como o bom costume dá impressões de apagar a possibilidade de qualquer discussãozinha que venha a tornar-se pública. Não é bem assim. Tudo vêm em questão de tempo. Não podemos iludir com a falsa sensação de que tudo está bem para sempre. Pois, sempre haverá um ou mais infelizes querendo atenção, da mais estúpida possível.

Apesar de apenas expurgar essas pessoas para fora do local, fica a lição de que, uma hora ou outra, brigas do tipo, poderão aparecer. Depende do tópico, do assunto, do clima. Brigas e discussões fazem parte da sociedade. E não é diferente na internet.

Vivamos em paz, briguemos menos, mas que, quando esta última aparecer, mantenhamos o bendito controle e desviar para o final feliz, ou arquivar a briga e respeitar os direitos de cada um. O grupo não está sujeito a acabar, JAMAIS, por causa de brigas. Como aconteceu nos dois grupos anteriores a criação da GTS.

Tenhamos um bom 2014, cheio de eventos pela GTS e saúde para todos nós!